sábado, 28 de agosto de 2010

Conclusão

CONCLUSÃO :

A proposta feita pela turma foi que nós iamos pesquisar assuntos da Africa, cultura,costumes etc. Nosso grupo escolheu fazer essa pesquisa do Bob Marley, por que desde cedo tinhamos muitas curiosidades de saber a vida desse grande astro do reggae, o outro motivo foi porque um grupo de intercambio veio dar uma palestra sobre suas cidades, entre eles tinha um Jamaicano, então nos interessamos mais. Na pesquisa surgiram várias duvidas pois a gente pensava que era uma coisa mas era outra, e na pesquisa a gente viu que mudou muito nossas hipóteses, como exemplo a maconha as pessoas usavam só porque o Bob Marley usava, mais a gente viu que ele não usava por usar e sim era a religião dele. Então muitas coisas mudaram depois que começamos a pesquisar. A coisa mais importante que o nosso grupo descobriu foi que o Bob Marley não usava como uma coisa normal, e sim por que era a religião dele. Eles achavam que aquela erva curava, outra coisa foi a comparação da música do Bob Marley "No womman no cry" com a versão do Gilberto Gilm, foram muitas coisa legais que descobrimos juntas. Muita nós não esperava, pois muitas hipóteses não estavam corretas mas nosso grupo foi se ajeitando aos poucos, também nem tudo era o que imaginavamos por que nem sempre as coisas estão exatas, e da forma que sentamos em grupo para conversarmos as coisas ficaram mais interessantes. Este é o ponto final da nossa pesquisa como vocês podem ver conseguimos um trabalho cheio de coisa novas que nós não sabiamos.

O reggae não é pra se ouvir é pra se sentir. Quem não o sente não o conhece!

Bob Marley

No woman no cry

No Woman No Cry

No, woman, no cry;
No, woman, no cry;
No, woman, no cry;
No, woman, no cry.

Said - said - said: I remember when we used to sit
In the government yard in trenchtown,
Oba - obaserving the ypocrites
As they would mingle with the good people we meet.
Good friends we have, oh, good friends weve lost
Along the way.
In this great future, you cant forget your past;
So dry your tears, I seh.

No, woman, no cry;
No, woman, no cry.
ere, little darlin, dont shed no tears:
No, woman, no cry.

Said - said - said: I remember when-a we used to sit
In the government yard in trenchtown.
And then georgie would make the fire lights,
As it was logwood burnin through the nights.
Then we would cook cornmeal porridge,
Of which Ill share with you;
My feet is my only carriage,
So Ive got to push on through.
But while Im gone, I mean:
Everythings gonna be all right!
Everythings gonna be all right!
Everythings gonna be all right!
Everythings gonna be all right!
I said, everythings gonna be all right-a!
Everythings gonna be all right!
Everythings gonna be all right, now!
Everythings gonna be all right!

So, woman, no cry;
No - no, woman - woman, no cry.
Woman, little sister, dont shed no tears;
No, woman, no cry.

I remember when we used to sit
In the government yard in trenchtown.
And then georgie would make the fire lights,
As it was logwood burnin through the nights.
Then we would cook cornmeal porridge,
Of which Ill share with you;
My feet is my only carriage,
So Ive got to push on through.
But while Im gone:

No, woman, no cry;
No, woman, no cry.
Woman, little darlin, say dont shed no tears;
No, woman, no cry.

Eh! (little darlin, dont shed no tears!
No, woman, no cry.
Little sister, dont shed no tears!
No, woman, no cry.)

Não, Mulher, Não Chore

Não, mulher, não chore
Não, mulher, não chore
Não, mulher, não chore
Não, mulher, não chore

Porque me lembro quando costumávamos sentar
Num jardim público em Trenchtown,
Observando os hipócritas
Misturando-se com a boa gente que encontramos
Bons amigos temos, bons amigos perdemos
Pelo caminho,
Neste grande futuro, Você não pode esquecer de seu passado;
Então enxugue suas lágrimas, eu digo!

Não, mulher, não chore
Não, mulher, não chore
Benzinho, Não derrame nenhuma lágrima
Não, mulher, não chore

Eu disse que me lembro quando costumávamos sentar
Num jardim público em Trenchtown,
E então Georgie fazia fogueiras,
E a lenha ardia a noite toda!
Então nós cozinharíamos mingau de farinha de milho,
O qual compartilharei com você,
Meus pés são minha única carruagem
Portanto, tenho que ir em frente
Mas quando eu estiver indo, eu quero dizer
Tudo ira fica bem
Tudo ira fica bem
Tudo ira fica bem
Tudo ira fica bem
Eu digo, Tudo ira fica bem
Tudo ira fica bem
Tudo ira fica bem, agora
Tudo ira fica bem

Então,mulher, não chore
Não - Não, mulher - mulher, não chore
Mulher, pequena irmã, não derrame lágrimas
Não, mulher, não chore

Eu me lembro quando costumávamos sentar
Num jardim público em Trenchtown,
E então Georgie fazia fogueiras,
E a lenha ardia a noite toda!
Então nós cozinharíamos mingau de farinha de milho,
O qual compartilharei com você,
Meus pés são minha única carruagem
Portanto, tenho que ir em frente
Portanto, tenho que ir em frente

Não, mulher, não chore
Não, mulher, não chore

Mulher,Benzinho, digo não derrame lágrimas
Não, mulher, não chore

(Benzinho, não derrame lágrimas
Não, mulher, não chore
Pequena irmã, não derrame lágrimas
Não, mulher, não chore)


Analise da musica No woman no cry


A música "no woman no cry "foi criada aproximadamente em 1974, nesta época estava acontecendo uma serie de coisas na jamaica uma delas era a rebeldia de jovens (rude boys).Bob Marley fez está musica para a sua mãe (Cedella Broker),eles viviam em um bairro muito pobre e sempre iam a praça de Trenchtown.Também Bob Marley afirmar que pessoas boas se misturam as boas pessoas;nós achamos que pode ser quando a economia da Jamaica teve uma deterioração ou seja uma queda da economia jamaicana. Trazendo uma grande violência e queda do turismo.E onde pessoas más que criam essa violência se misturam com as pessoas que querem apenas fazer o bem pra seu país.
"
Bons amigos temos, bons amigos perdemos
Pelo caminho,

Neste grande futuro, Você não pode esquecer de seu passado".
Nesse trecho da música podemos ver que boas pessoas nos temos e acabamos as perdendo pelo caminho,e ele afirma que não e só porque aquilo passou que devemos esquecer o nosso passado pois ele faz parte da nossa vida.

"Num jardim público em Trenchtown,

E então Georgie fazia fogueiras,

E a lenha ardia a noite toda!

Então nós cozinharíamos mingau de farinha de milho,

O qual compartilharei com você,

Meus pés são minha única carruagem

Portanto, tenho que ir em frente"

Nessa parte ele diz que eles faziam fogueia nós imaginamos que Georgie seria um de seus amigos, ele afirma que eles cozinhavam mingau de farinha de milho;nós chegamos a conclusão de que esse alimento era o único que eles deveriam ter no momento do qual eles compartilhavam entre eles.E seus pés eram a única forma de seguir em frente ,então ele tem que ir . E por fim ele diz muitas vezes "Não mulher não chore", para que ela pare de chorar pois no fim tudo acabará bem.

http://www.youtube.com/watch?v=ptuwl6_QqBw

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Cultura e Origem Rastafári



Cultura Rastafáti:

O Rastafarianismo não surgiu na Jamaica por acaso. Uma longa história de resistência e rebeldia preparou o seu caminho. Uma história que começa com o episódio da revolta dos Maroons (uma quilombo bem sucedido, formado por escravos fugitivos que resistiram por mais de 80 anos ao exército inglês e se tornaram independentes do governo colonial) e que avança até o fenômeno Rude Boy (jovens rebeldes e violentos que habitavam os bairros de lata de Kingston nos anos 60). Um dos capítulos decisivos dessa história é a trajetória de Marcus Garvey, um jamaicano descendente dos Maroons, que se tornou famoso como líder do movimento negro nos EUA e na Jamaica do início do século. Entre outras realizações, ele criou a "Universal Negro Improvement Association" (UNIA), o jornal "Negro World", a companhia de navegação "Black Star Line" (que tinha como objetivo não declarado viabilizar o retorno dos negros das Américas para o continente africano), e exerceu uma importante influência nos movimentos, que, mais tarde, libertaram a África do domínio colonial europeu. As idéias de Marcus Garvey encontraram eco entre os líderes religiosos da Jamaica e ele ganhou fama de profeta. Sua pregação combinou-se a uma interpretação livre da Bíblia, especialmente do Velho Testamento. Garvey e seus seguidores identificavam-se com a história das tribos perdidas de Israel, vendidas aos senhores de escravos da Babilônia. Essa metáfora inicial gerou uma série de imagens simbólicas que se tornaram constantes na tradição oral dos rastas:

Notas: Termos usados pelos adeptos do Hastafarianismo.

Jah: Abreviação do nome bíblico "Jeovah", usada para designar Deus ou sua encarnação terrena, segundo os rastas, o Imperador Hailé Selassié I.

Babilônia: Lugar imaginário que representa o sistema social construído com a escravização dos negros.

Dread: Rebelde, terrível. Todo verdadeiro rasta é também um "dread".

Zion: A Terra Prometida. Lugar imaginário que representa a possibilidade de recusa ou fuga da Babilônia.

Ras: Título de nobreza etíope muito comum nos nomes adotados pelos rastas.

Dreadlocks: Longas tranças usadas pelos rastas.

Ital: um termo Rasta que significa puro, natural ou limpo, seria proibido.

Jah livre:

Os rastafáris afirmam que na cultura deles existem as mais puras formas de Judaísmo e Cristianismo. (Os religiosos sempre refletem o ambiente social e geográfico de onde emergem, e o Rastafarianismo Jamaicano não é exceção: Por exemplo, o uso de maconha como um sacramento e um auxiliar para a meditação é lógico num país onde particularmente uma imensa quantidade de "erva” cresce livremente.)

Aparência

Outro costume comum proibido era o de cortar ou pentear os cabelos. Essa tradição religiosa Rasta também é fundamentada em diretrizes sagradas, que determina aos seguidores da Filosofia Rastafári que não cortem ou penteiem seus cabelos e barba. Para aqueles que não seguem a filosofia, a aparência Rasta pode não parecer muito, digamos, "higiênica", ou bonita para os padrões da sociedade. Mas Rastas serão sempre Rastas, não importando para eles a opinião alheia a respeito de seus costumes.


Marcus Garvey

Origem Rastafári:

O rastafári surgiu na década de 30, Os Rastafáris se identificam com o Povo Escolhido por Deus (Jah). As cores que os identificam são as cores da África: o verde, o amarelo e o vermelho (também cores da bandeira da Etiópia) e o preto. O verde representa a natureza do continente africano, o amarelo sua riqueza, o vermelho significa o sangue dos escravos e o preto a nossa raça. Existem vários seguimentos Rastas como As 12 Tribos de Israel, Bobo Dreads e a Ordem Nyabinghi, mas os rastafáris não seguem doutrinas específicas. O conhecimento dos Rastafáris é simplesmente baseado em sua própria crença e nas palavras da Bíblia. Para eles, ler o Livro Sagrado é aprender sobre a história de Sua Majestade e a Etiópia. Outro livro de grande importância é o Kebra Nagast (A Glória dos Reis), que conta o surgimento da Dinastia Salomônica.
O uso da ganja também é fundamental para suas meditações, visto que a erva foi encontrada no túmulo do Rei Salomão de Jerusalém. A ganja é apontada como A Cura da Nação, por ter várias propriedades medicinas, além de ser muito útil para uma infinidade de coisas (roupas, cosméticos,papel;etc…).Uma publicidade positiva para os Rastas veio através da música reggae nos anos 70.